O século XXI consagra a imagem como protagonista. Aspectos sociais, econômicos e os mais diversos se adaptam ao uso desta técnica inventada ainda no pós-revolução industrial. O seu surgimento colocou-a como reprodutora da realidade, no entanto, ao tornar-se popular outros aspectos foram incorporados. E a noção estética e artísticas são um deles.
Hoje, no entanto, a imagem é técnica de vendas e atração para os produtos. E o jornal está neste rol. Nesta quarta-feira, dia 14/07. Dois jornais de grande circulação nacional utilizaram da criatividade aliada à imagem para anunciar o prêmio de um dos seus anunciantes.
Mesclar imagem e informação é algo usual e necessário neste contexto social, já que a sociedade se caracteriza pelo consumo da imagem. Porém, existem limites para que seja garantido o respeito ao conteúdo e ao leitor, que não deve ser visto como mero consumidor de um produto, mas sim como indivíduo que utiliza aquele meio para inteirar-se e busca informações críticas, de qualidade.
Entre os dois jornais citados um publicou informação explicativa sobre a mudança na ordem dos cadernos e a utilização de cor diferenciada. O outro, por sua vez, restringiu-se a fazer as modificações. O que demonstra o descompromisso com o leitor.
A ação correta, garante o entendimento da ação e protege o veículo de acusações de manipulações de informações a favor de determinados grupos, pois uma vez que o jornal não expressa o caráter publicitário, este pode causar embaraços e desentendimentos.
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