Amanhã, o povo norte americano elegerá seu novo presidente. E não apenas o povo norte americado, mas todo o mundo espera pelo dia 4. São as eleições mais acompanhadas no Brasil depois de suas próprias. Muitos se interessam mais pela escolha de Obama ou McCain do que a de prefeitos e de seu próprio país.
A mídia não deixa por menos, desde que iniciaram-se as campanhas, a cobertura foi intensa. Na reta final muitos jornais trazem cadernos especiais que tratam apenas dos Estados Unidos, como é o caso do Correio Braziliense. A Folha de São Paulo foi mais longe, lançou hoje um suplemento semanal com reportagens do New York Times. A edição inaugural é dedicada à disputa eleitoral, mas o jornal diz que ela trará futuramente notícias e análises sobre negócios, arte, ciência e tecnologia. Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa, exerga por um lado otimista "Seja qual for o resultado da eleição americana, a crise financeira ensina que o leitor brasileiro deverá estar mais atento ao que acontece nos Estados Unidos daqui para frente. E o New York Times, ainda que num suplemento de seis páginas, é uma boa fonte de informação."
O G1 traz a seguinte manchete: "Analistas prevêem vitória 'esmagadora' de Obama sobre McCain nesta terça" E conta que entre 26 estudiosos da política local, 25 apostam na eleição do democrata.Quase todos acreditam que Obama terá mais de 300 votos dos delegados. No entanto, também adverte que não se deve cantar vitória antes do tempo. Em reportagem na CBN, a mesma expectativa: por mais que Obama lidere as pesquisas, não se pode esquecer o racismo, eles de ser conservadores, muitos declaram que votarão em um cadidato negro, mas não é isso que acontece no final.
Seja como for, a expectativa é grande depois de vários debates, crise financeira, vídeos dos cadidatos se agredindo e até Paris Hilton entrar na jogada. E vamos esperar o resultado das urnas.
Não faço idéia do que é isso, mas me sinto estranhamente atraído
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