24 de dez. de 2011
A responsabilidade de se posicionar
16 de dez. de 2011
Mundial de Clubes é exibido apenas em SP
Foto: AFP |
15 de dez. de 2011
Culpa da imprensa?
6 de dez. de 2011
Adeus ao papel?
2 de dez. de 2011
Belo Monte de interesses
24 de nov. de 2011
O espetáculo da mídia
16 de nov. de 2011
A ética na era da tecnologia
2 de nov. de 2011
Vale tudo pela audiência?
28 de out. de 2011
A influência da internet nas mobilizações sociais
25 de out. de 2011
Cobertura dos Jogos Pan-Americanos 2011
Não temos propriamente uma cultura de acompanhar outros esportes. O vôlei masculino e feminino conquistou o público brasileiro graças a títulos em escala internacional. Esportes tradicionais no currículo escolar como o handebol e o basquete não têm o mesmo apelo que o futebol e o vôlei. O que dizer, então, de modalidades esportivas pouco conhecidas no Brasil?
Nesse sentido, a cobertura de jogos olímpicos e pan-americanos daria aos espectadores um conhecimento mais amplo, mesmo a título de curiosidade, do cenário esportivo. Não é o que ocorre. O brasileiro tem pouco costume de acompanhar esse tipo de competição. Daí podemos refletir a atuação da mídia e seu papel nesse costume.
24 de out. de 2011
17 de out. de 2011
Queda do besteirol midiático
11 de out. de 2011
Onde está a honestidade?
9 de out. de 2011
O lado negro da força
3 de out. de 2011
Jornalismo, sangue e intelectualidade
28 de set. de 2011
SOS IMPRENSA: 15 anos de extensão universitária
23 de set. de 2011
A Serbian Film: a arte sem limites
18 de set. de 2011
Um país em construção. Para quem?
11 de set. de 2011
11 de setembro: a construção de mitos e ofuscamento de verdades
Há dez anos a imagem de desmoronamento das torres gêmeas alardeava nossas casas e trazia ares apavorantes sobre o futuro.
Por Martin Sutovec ( Eslováquia) |
Complexidade e ética
9 de set. de 2011
6 de set. de 2011
Primavera Árabe
31 de ago. de 2011
Overdose de Amy
25 de ago. de 2011
#Eusougay
23 de ago. de 2011
A linguagem que segrega
22 de ago. de 2011
Desafios do SOS Imprensa para o segundo semestre de 2011
9 de ago. de 2011
Mídia, mágoas e memórias
Uma das razões por ter criado na Universidade de Brasília, há cerca de 15 anos, um projeto que veio a ser apelidado de SOS-Imprensa – e que perdura, na forma de extensão – foi a freqüência com que pessoas vinham relatar frustrações quando de tentativas de ser ouvidas para darem sua versão dos fatos, especialmente quando se sentiam injuriadas, difamadas e caluniadas. Ou simplesmente para encontrar alguém disposto a emprestar uma orelha humanitária, sensível à dor de quem teve a imagem “queimada”.
Desde então, venho defendendo a ideia de que o Brasil precisa de uma instituição, simétrica ao que é o Conar para a publicidade, para servir de intermediação consensual de reparação de danos morais e, se for o caso, de danos materiais derivados da imprensa. Seria um dos Meios de Assegurar a Responsabilidade Social (MARS), no caso, aplicado à mídia brasileira.
Existem MARS no mundo inteiro, desde conselhos de comunicação ou de imprensa a uma modalidade recentemente criada no Uruguai, uma ouvidoria pública especializada, passando pela Press Complaints Commission, da Inglaterra, onde até os príncipes e celebridades vão se queixar e, não raro, obter indenizações. Cheguei a orientar bolsistas de iniciação científica e de extensão que aceitaram o desafio de imaginar como seria esse “Procon da mídia”, embora a possibilidade de vir a ser criado no Brasil um ente dessa natureza seja remotíssima, pois isso será imediatamente qualificado como a volta da censura.
1 de ago. de 2011
Direito à Privacidade VERSUS direito à informação
22 de jul. de 2011
17 de jul. de 2011
Mídia que faz e desfaz mitos
O desafio de ser sensacional sem o ismo
Fait Divers. Um jargão jornalístico francês com um importante significado para o campo da Comunicação, comumente associado à imprensa popular. O termo é usado para designar notícias diversas, “leves”, assuntos do cotidiano, geralmente com um toque de bizarro, do cômico, que despertam no leitor a curiosidade, o interesse, mas que não necessariamente têm muita relevância. Escândalos, catástrofes, casos de polícia, vida de celebridades e por aí vai. Esse recurso é eficaz em chamar atenção e entreter o público. É usual dos jornais populares que, para atingir a grande massa, que nem sempre acompanha a mídia tradicional e, para muitos, não é refinada culturalmente, adota esse modelo, com uma linguagem coloquial, de leitura rápida, e muitas imagens.
Pensar e fazer esse jornalismo para a maioria da população não é uma tarefa fácil. Essa perspectiva popular exige um constante balanço entre as forças que a rege. Nesse contexto, a linha entre fait divers e sensacionalismo tem se mostrado tênue. Na ânsia por seduzir e entreter, muitos jornais populares acabam pesando a mão e apresentando um produto de extremo mau gosto. Mas também podem ser interessantíssimos, principalmente em manchetes com sacadas oportunas e irônicas. Uma coisa é certa: são polêmicos. Questionamentos éticos e críticas estão sempre em voga quando se aborda o assunto na academia.
Independente de juízo de valor quanto aos diversos tipos de jornais populares que existem hoje no Brasil, uma coisa há de se reconhecer: o popularesco é de uma criatividade notória (tanto para o “bem” quanto para o “mal”). Separamos algumas capas de alguns dos mais famosos jornais populares do Brasil. Façam seus julgamentos... (veja em "mais informações" e clique nas imagens para ampliá-las)
15 de jul. de 2011
Jornalismo em tempos de imagem. Criatividade e responsabilidade
O século XXI consagra a imagem como protagonista. Aspectos sociais, econômicos e os mais diversos se adaptam ao uso desta técnica inventada ainda no pós-revolução industrial. O seu surgimento colocou-a como reprodutora da realidade, no entanto, ao tornar-se popular outros aspectos foram incorporados. E a noção estética e artísticas são um deles.
Hoje, no entanto, a imagem é técnica de vendas e atração para os produtos. E o jornal está neste rol. Nesta quarta-feira, dia 14/07. Dois jornais de grande circulação nacional utilizaram da criatividade aliada à imagem para anunciar o prêmio de um dos seus anunciantes.
8 de jul. de 2011
2011 é ano de Copa
6 de jul. de 2011
Jornalismo e Ética das fontes
Existe um Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, como há códigos de ética nacionais e mundiais para sinalizar o decoro nas mais variadas categorias profissionais e humanas, mas está passando da hora de existir também um Código de Ética da Fonte Jornalística, pois a informação é um bem público e não uma arma a serviço de interesses, paixões, melindres, sabotagens e todo tipo de maus usos de expedientes que ao longo de séculos a democracia inventou, como é o caso da fonte jornalística.
A matéria de Veja, intitulada “Madraçal no Planalto”, teria tido o destino natural de uma reportagem do gênero “jornalismo investigativo”, que é a de funcionar como um instrumento de utilidade pública e de ser um serviço ao público, se não tivesse chegado ao extremo de um estilo que nos últimos anos tem caracterizado esse periódico, que é a editorialização dos fatos ou mesmo o enviezamento dos mesmos ao ponto do delírio.
5 de jul. de 2011
A revista Veja e o mau jornalismo: agendar uma pauta e correr para confirmar*
Por Luiz Gonzaga Motta* em 04/07/2011
4 de jul. de 2011
24 de jun. de 2011
Era das Marchas e Informação?
21 de jun. de 2011
Era do popularesco na televisão brasileira
20 de jun. de 2011
Greve na Bahia paralisa aulas em Universidades Estaduais
13 de jun. de 2011
Os significados e a intenção na hora de informar
7 de jun. de 2011
Crise no governo Dilma?
4 de jun. de 2011
Particularidades da "Contestária"
Idealizada e produzida por Quino, ou Joaquín Salvador Lavado, essa argentina conquistou públicos na América Latina, na Europa e até mesmo na Ásia. Qual seria o segredo para tal sucesso? Talvez a sapiência do autor ao mesclar a ironia política com o bom humor cotidiano – um remédio para o estresse.
Quem acompanhava a publicação de Mafalda no jornal El mundo ou quem, nos anos 2000, lê uma coletânea das tirinhas, não apenas desfruta a veia cômica dos diálogos, como (sobretudo) reflete acerca das particularidades da natureza humana. Cada personagem que compõe o mundo de Mafalda, por meio da sátira, metaforiza arquétipos humanos como o materialismo, a patriarcalismo e o ser político.
Se por um lado há Susanita, uma fofoqueira egoísta cujo único objetivo é se casar e desfrutar da maternidade, Mafalda gosta dos Beatles, questiona a política e acredita nos direitos humanos. O senso crítico dessa “Contestária”, como definiu Umberto Eco, não nasceu por obra do acaso, mas sim por um processo. Apenas por meio da observação dos costumes, da leitura de jornais, por escutar rádio e por ver televisão é que a Pequena encontrou “falhas”, “lacunas” e desigualdades no mundo em que vivia, podendo, então, intervir sobre ele.
Segundo Quino o lápis é uma linguagem, pois quem o maneja descobre coisas incríveis e passa a ter um olhar “esquinado” sobre a vida. Contudo, a repercussão de Mafalda ratifica que não só o produtor, mas também quem observa e as criações de um lápis adquire um relacionamento inquieto o viver.
Os argumentos de Mafalda transcenderam a limitação do tempo e do espaço, afinal, como expressam algumas das tirinhas, a burocracia continua lenta como uma tartaruga, o mundo segue doente e a desigualdade permanece. Deveras, além dessas conclusões, outras problemáticas que perturbam a paz civil no século XXI, podem ser inferidas quando se lê a “Cosntestária” da década de 60.
Sobre o humor... um breve parêntese
Todo jornalismo deveria valer-se do humor. Como primeira leitura, essa frase parece pedante e inadmissível, pois o jornalismo solicita dados e objetividade, não gracejos. Contudo, a fim de um texto jornalístico denunciar os abusos contra a sociedade (uma das funções que possui), ele precisa fazer uso de variados métodos linguísticos, afinal tanto as acusações como os públicos têm origens diversas. Eis o álibi do humor.
O cômico não reduz a credibilidade de um meio e tampouco demonstra parcialidade política (ou não deveria, pelo menos), antes mostra-se um caminho alternativo do gênero noticioso. A combinação entre desenho, cores, escrita e caricatura “quebra” a linearidade da diagramação, concedendo ao leitor a oportunidade de criticar o mundo por meio do sorriso.
Sejam charges, tiras, cartuns ou qualquer outra forma de ilustração, essa maneira de informar, segundo o cartunista Miguel Paiva, “revela o avesso das coisas, pois a função primordial do humor é denunciar as injustiças, as mentiras”.
Fontes:
http://www.mafalda.net/pt/index.php
As declarações de Miguel Paiva foram retiradas de uma entrevista que está disponível no endereço eletrônico http://www.youtube.com/watch?v=djXaMhl0VEM&feature=related
30 de mai. de 2011
Mídia e Gênero, uma relação conturbada
Para falar sobre esta relação é necessário esclarecer o que é gênero. Este conceito surge na década de 70 e se refere à atuação social do sujeito. Segundo o qual ser homem ou ser mulher é decorrente de uma realização cultural. A expressão desta pode ser entendida como sexualidade, outro conceito. Este é mais amplo e se refere à prática do erotismo, desejo e afeto. A partir de então, é possível considerar que os indivíduos transitam entre as possibilidades existentes e que é necessário o respeito e compreensão da diversidade sexual.
Na televisão, sobretudo, assiste-se a reprodução de equívocos e estereótipos. Isto prejudica a afirmação social daqueles que destoam do padrão, por exemplo. E fortalece a crença de que todos são iguais. A fim de amenizar e até extirpar tal efeito a sociedade civil se organiza em grupos que lutam por direitos iguais e espaço nas mídias. Estes se destacam, principalmente, no twitter, orkut e facebook. Mídias 'livres' que potencializam maior difusão de ideias.
28 de mai. de 2011
Brasil pode liberar acesso à informações públicas
A TV Record e o jornalismo religioso
A influência dos segmentos religiosos em assuntos de interesse público encontra ecos no meio jornalístico. A emissora de TV Record, que tem como principal financiadora a Igreja Universal do Reino de Deus, veiculou uma infeliz matéria, por meio do programa Domingo Espetacular, sobre o kit educativo. (2)
19 de mai. de 2011
Discutam, mas não deixem que seus alunos saibam
Com esse comentário ele demonstra não desconhecer que, faz muito tempo, o meio acadêmico debate a língua portuguesa e suas variantes, cogitando a possibilidade de transformar certas características da linguagem oral em regras da norma padrão escrita. No entanto, Alexandre minimiza o debate afirmando que é inadmissível que tais questões cheguem aos alunos.
5 de mai. de 2011
Muito Além do Barcelona VS Real Madrid
A Espanha, apesar de ser um Estado-nação consolidado, apresenta manifestações de cunho nacionalista ocorridos em seu território, tanto em questões separatistas (ETA – no País Basco) tanto em questões de autonomia (Catalunha).
1 de mai. de 2011
"Banda Larga é um Direito Seu!"
O evento foi realizado simultaneamente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Campo Grande, .as entidades divulgaram o manifesto com suas principais reivindicações para que o direito à Banda Larga se efetive no Brasil e convidou blogueiros, ativistas da cultura digital, entidades de defesa do consumidor, sindicatos e centrais sindicais, ONGs, coletivos e usuários a vigiarem os termos de implementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que visa levar internet barata para 80% da população até 2014.
28 de abr. de 2011
O Jornalista nas redes sociais: uma relação problemática
Por Davi de Castro
O jornalista é o profissional responsável por, entre outras coisas, apurar e produzir notícias diárias e, por vezes, emitir sua opinião sobre determinado tema. Dentro do veículo de comunicação, entende-se que o profissional deve seguir a linha editorial da empresa. Mas, jornalista também é humano e tem direito à vida pessoal e social. Logo, não apenas como ferramenta de trabalho, ele também utiliza as redes sociais – Twitter, Facebook e Orkut – como qualquer outro, espaços propícios para deixar a subjetividade fluir. No entanto, nos últimos meses vimos dezenas de profissionais sendo demitidos em razão de terem escrito algo nas redes sociais que desagradou os patrões.
No ano passado, o editor da revista National Geographic, Felipe Milanez, perdeu o emprego após ter criticado uma matéria da revista Veja no Twitter. Ambas as publicações são do Grupo Abril. Em março deste ano, foi a vez do editor-assistente de política da Folha, Alec Duarte, e a repórter do Agora SP, Carol Rocha. Os dois comentaram a morte do ex-vice-presidente José Alencar: "Nunca um obituário esteve tão pronto. É só apertar o botão”, disparou o editor da Folha. A repórter respondeu: "Mas na Folha.com nada ainda... esqueceram de apertar o botão. rs". Alec então lembrou de um erro do jornal, quando noticiou a morte do senador Romeu Tuma, em outubro de 2010. "Ah sim, a melhor orientação ever. O último a dar qualquer morte. É o preço por um erro gravíssimo." Apesar de não ter tido repercussão e os dois perfis dos jornalistas não os identificarem de qual veículo eram, o Grupo Folha os demitiu. E agora, surge a questão: usar ou não as redes sociais? Até que ponto emitir uma opinião? Quais cuidados deve-se ter?
27 de abr. de 2011
24 de abr. de 2011
Palestra de representante da UNESCO traz à tona antiga discussão
A UNESCO propõe uma política geral de regulação dos meios de radiodifusão. Entretanto, é da responsabilidade de cada país a forma como ela será colocada em prática. O Brasil está longe de ser um exemplo a ser seguido. Somente agora o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) começou a utilizar os indicadores recomendados pela UNESCO para avaliar o desenvolvimento da mídia nacional, entre eles, a avaliação dos profissionais e sistema de capacitação além do acesso, conteúdo e papel do Estado como regulador. Ainda nos falta uma agência reguladora independente para que abusos e constrangimentos sejam evitados na imprensa, como foi o triste caso das mortes na escola Tasso da Silveira, em Realengo. Neste episódio, foi ferido o Instituto da Criança e do Adolescente bem como a regulação da UNESCO no que diz respeito à proteção ao desenvolvimento integral das crianças e adolescentes. Quando expostas em momentos impróprios e interrogadas em rede nacional após a tragédia nacional, seria necessária uma ação no judiciário para que fossem protegidas. Isto está fora dos padrões internacionais.
23 de abr. de 2011
Bolsonaro: o retrato do conservadorismo no Brasil
Na antiguidade, mais precisamente Grécia e Roma era normal um homem adulto na faixa de 30 anos ter relações sexuais com o mais jovem, como uma forma de obter conhecimento e virtudes. Era gratificante para a família do mais moço que seu filho conseguisse um mestre de prestígio para ascensão social, nesse período a palavra homossexualismo nem ao menos existia, tal prática era denominada como pederastia que significa “menino” “amar”.
Nas últimas semanas a declaração do deputado Jair Bolsonaro do Partido Progressista teve muita repercussão midiática, questionado pela cantora Preta Gil sobre sua reação caso um filho seu namorasse uma negra, Bolsonaro afirmou: “Preta, não vou discutir promiscuidade com quer que seja. Eu não corro esse risco, e meus filhos foram muito bem educados e não viveram em um ambiente como, lamentavelmente, é o teu”.
22 de abr. de 2011
Direito de acessar
- Reservado (inacessível por 5 anos)
- Secreto (inacessível por 15 anos)
- Ultrasecreto (inacessível por 25 anos, renováveis por uma vez em mesmo período.)
14 de abr. de 2011
Equívocos, abusos e a cobertura de tragédias.
12 de abr. de 2011
UnB: um longo caminho para a reconstrução
As redes sociais tiveram papel fundamental na divulgação de notícias sobre os estragos na estrutura da universidade. A todo instante, vídeos e fotos do ocorrido eram postados pelos próprios estudantes via Facebook e Twitter – destacando o trabalho do Diretório Central dos Estudantes (DCE) que aproveitou para convocar a comunidade a participar do Conselho de Entidades de Base (CEB) que aconteceu ontem ao meio dia no Teatro de Arena. Esse teve como pauta discutir junto aos Centros Acadêmicos soluções viáveis para a reconstrução da UnB e convocá-los para o protesto que haverá na quarta-feira contra o corte de 10% na educação pelo governo.
Retomada de atividades para o 1°/2011
10 de abr. de 2011
SOS IMPRENSA convida: recepção de boas vindas aos calouros
Atualização: Devido ao alagamento hoje na UnB e à interdição do Instituto Central de Ciências até, no mínimo, amanhã, a recepção aos calouros está suspensa.
24 de jan. de 2011
SOS IMPRENSA CONVIDA: Discussão sobre a Cobertura da Mídia na Universidade de Brasília
15 de jan. de 2011
Gravação de programa da TV Brasil: TV no Brasil nos últimos dez anos e perspectivas para o futuro
Veja mais na página do Ver TV: http://www.tvbrasil.org.br/vertv/
13 de jan. de 2011
SOS IMPRENSA inicia 2011 com intensa programação
O S.O.S. Imprensa, projeto de extensão da FAC coordenado pelos professores Luiz Martins e Fernando Paulino, preparou três debates sobre temas contextualizados e interessantes ligados às mais diversas áreas da mídia.
Segue a programação para Janeiro 2011, sendo que todas atividades serão na Sala 05 da FAC, ICC Norte, térreo:
História e Cinema (10/Jan/2011 às 14h)
A representação de fatos históricos e personagens no cinema. É papel do cineasta ser fiel à História? E no processo de criação é possível retratar personagens históricos sem distorcê-los ou apresentar outras conotações.
Wikileaks (19/Jan/2011 às 16h)
O polêmico site criado por Julian Assange e os desdobramentos que chamaram a atenção da mídia e de cidadãos de todo o mundo. São informações confiáveis? É ético ou as relações internacionais são de interesse público e portanto podem ser abertas?
Dubladores: Vozes sem Rosto (25/Jan/2011 às 16h)
As vozes de personagens marcantes em sua versão dublada causam grande identificação com o público. Porém, aqui no Brasil, os dubladores raramente são creditados e até mesmo, são anônimos.
Essas e muitas outras questões serão levantandas durante os debates. É muito importante a participação dos estudantes, bem como da comunidade acadêmica como um todo. Afinal, a mídia é quase onipresente em nossa sociedade e um canal que permite a interação com boa parte dos acontecimentos mais relevantes.
Local: todas as atividades acima serão realizadas na Sala 05, FAC, ICC Norte, Térreo.
Participe!